A representatividade das mulheres na DGA é uma exceção em uma sociedade onde a busca pela equidade de gênero ainda é um grande desafio.
A questão da busca pela equidade entre homens e mulheres tem sido uma temática muito discutida na atualidade, sendo um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda de sustentabilidade 2023 da Organização das Nações Unidas (ONU).

A redução do percentual da representatividade das mulheres nos níveis mais altos das diversas carreiras: acadêmica, pesquisa e gestão, costuma ser observado na maioria das instituições públicas ou privadas.
Na DGA dados refletem um cenário diferente, resultado de uma política de respeito à equidade de gênero, na qual são oferecidas as mesmas oportunidades, sem discriminação em função das dificuldades comuns enfrentadas pelas mulheres, como por exemplo, a gestação e a maternidade. Já se observa como traço cultural presente na DGA: respeito, coletividade, colaboração, compreensão e empatia com as mulheres, seja pelas equipes como pelos gestores e gestoras.
Nos últimos 45 anos, a DGA foi conduzida por seis diretores gerais, dos quais três foram mulheres. Essas mulheres responderam pela liderança da DGA por um período acumulado de 32 anos, evidenciando a significativa participação feminina na direção do órgão.
Atualmente as mulheres representam 46,7% dos colaboradores, mas 56% dos cargos gratificados na DGA. Outro dado importante é que 64% das mulheres com GR na DGA são mães.
As mulheres são maioria também nos cargos de Coordenador de Divisão, que representa o primeiro nível hierárquico na estrutura.
Nota-se, portanto, que a representatividade das mulheres é maior nas posições mais altas da carreira dentro da DGA.
